História

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Tendo como cores o vermelho e branco, o "dragão alvirubro da Baixada Fluminense" é um dos blocos mais tradicionais do Rio, sendo várias vezes campeão tanto no Rio como em Caxias. O bloco já serviu, e ainda serve, de base para a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, duas vezes vice-campeã carioca, sendo sua maior contribuição o diretor de carnaval e vice presidente Milton Perácio, que no Bloco do China acumulava as funções de presidente e interprete.

O Bloco do China, atualmente presidido por Maria da Paz,[2] passa por dificuldades. Desfila no 2 dos blocos no Carnaval carioca e conquistou seu último título no grupo especial em 2000, com o enredo "O sonho da feliz cidade", que contava a história da Grande Rio, dos carnavalescos Zezé e Jorge (ambos falecidos).

Em 2007 o bloco conseguiu o terceiro lugar com o enredo "Pintando o sete", sobre as cores, de autoria da comissão de carnaval. no ano seguinte, foi campeão em Caxias, obtendo 101 pontos.[2]

Em 2010, foi o sétimo bloco a desfilar pelo Grupo 2, na Intendente Magalhães[3] (a quarta agremiação programadas para a noite, Tigre de Bonsucesso, não desfilou). Apresentou o enredo "Parabéns Amazonas pela sua cultura e sua riqueza. Preservar vale ouro". A palavra Amazonas veio grafada com um acento circunflexo inexistente em coma da letra O, no abre-alas.

Em 2011, após descumprir a odem de entrada, foi rebaixado para o Grupo III dos blocos, com o enredo sobre a cidade do Rio de Janeiro.